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Falou com outra. Ela notou! De repente, voltou. E a noite assim transcorreu até a hora em que trocaram mais que olhares, todos os sentidos aflorados pelo toque das mãos. Pegou-a pelo braço. Ela deixou-se levar. E, sentindo o frio da noite, encostaram seus lábios e aqueceram-se, enternecidos...
Mas essa história não podia ficar assim, sem um fim. Encontraram–se dias depois. E mais outro. Viajaram juntos e trocaram juras de amor; só queriam estar perto todo o tempo do mundo, sem entender por quê. Mas seria preciso saber? “A gente simplesmente quer!” – diziam eles, e isso bastava para os dois. E pensavam: “Ah, seja o que Deus quiser, seja o que for!!!”.
Estranhos que antes nunca se encontraram, mas que sentiam se conhecer a vida toda. Amantes que dividiam seus sonhos, e falavam do céu e do mar, do sol e da luz refletida pelo luar. Foram passando o tempo juntos, uma expectativa por saber o que aconteceria depois. E não sabiam o significado do que todos chamavam de felizes para sempre, mas decidiram que iriam descobrir. E assim, desse jeito curioso, transformaram o que sentiam um pelo outro na primeira e mais linda história sem fim...
que baitoLAGE!
ResponderExcluirhehehe entendi tua agenda LOTADA!!!
ResponderExcluirMas e aí Artur da Távola! Bem melhor que a penúltima... E com um final bem mais, digamos... "feliz"!
ResponderExcluirUm abração
Alexandre Valente Selistre
Da-lhe Primo!!! Finalmente parei e entrei com calma no teu blog! E logo de cara com uma postagem espetacular tua! Show de bola, segue assim!!! Abração!
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